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CORRIDA CULTURAL E TURÍSTICA


A camisa de Gilberto Bulbarelli da Corrida do Centro Histórico de São Paulo, recebida por todos os participantes, realizada em 4 de agosto de 2019, retrata uma corrida cultural e turística.

Gilberto pratica atividade física regularmente. Participou de várias maratonas aquáticas. Como ciclista, fez longas distâncias, por exemplo, partindo de São Paulo, foi até Salesópolis, Aparecida, etc. Ressalta que as corridas de rua têm atrativos especiais.

Na verdade, a corrida pode ser praticada por indivíduos de todas as idades e classes sociais, em qualquer horário e em qualquer local.

O indivíduo pode correr em uma esteira na academia, em clube, no condomínio ou até em um canto do apartamento. Pode até fazer corrida estacionária, que é o movimento de corrida sem deslocamento.

Corredores são vistos em todo o país antes do gorjeio dos primeiros pássaros e são acompanhados pelas corujas à noite.

São encontrados no topo das montanhas íngremes e desertas, como também no meio do caótico trânsito das movimentadas metrópoles.

A quantidade de praticantes de corrida, desde aquele que dá uma volta no quarteirão ao maratonista, é enorme.

O número de corridas de rua no Brasil é incomensurável e existem até em locais inimagináveis.

Corridas com milhares de participantes são comuns.

A prática de corrida se alastra pelo país dia a dia.

A corrida, hoje, faz parte da vida das pessoas e da cultura do país.

O Brasil é rico em natureza, história e culturas regionais que atraem turistas brasileiros e do mundo inteiro.

As empresas de turismo vendem pacotes para algumas cidades tradicionais, mas há muitos lugares ricos em recursos naturais, cultura e história que só necessitam de divulgação para fortalecerem essa cultura e fazerem com que a economia também fortaleça com o turismo trazendo progresso e riqueza para sua população.

Atualmente, os corredores viajam para correr no Brasil inteiro. O número de brasileiros em corridas nacionais e internacionais é enorme. Existe grande porcentagem de corredores ávidos por corridas em locais atraentes pelo seu diferencial, pela sua cultura e pela sua história. São corredores-culturais.

Em todos os estados brasileiros existem cidades em que sua cultura, história e natureza são inexploradas.

Se corridas bem organizadas e bem divulgadas fossem feitas nesses locais, atrairiam grande número de corredores-culturais, fazendo com que todos os seus aspectos se tornassem conhecidos nacional e internacionalmente e a corrida integrasse o calendário do corredor. O número de corredores nesses eventos poderia até ser maior do que a população da cidade se as autoridades e a população trabalhassem para isso. E essa é a tendência porque a corrida hoje é um esporte nacional.

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Roberto Losada Pratti

Presidente do IPOMATES

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