OBESIDADE INFANTIL
A obesidade infantil constitui um grave problema de saúde pública e vem aumentando não só no Brasil, mas em vários países.
Nos Estados Unidos, a esposa do ex-presidente, Michelle Obama, empenhou-se para sua desaceleração, em virtude da seriedade de seu avanço.
A criança pouco se locomove, abusa de doces, refrigerantes e alimentação não saudável, e não sai da frente do computador e celular.
Às vezes, nem pais nem governo contribuem para um estilo de vida saudável, e não incentivam a prática da educação física nas escolas e esportes.
Os serviços públicos de saúde não se empenham em promover mudanças de hábitos.
A obesidade infantil resulta de um estilo de vida sedentário, totalmente impróprio para essa faixa etária, utilização sem limites de aparelhos eletrônicos, alimentação hipercalórica, e uso excessivo do automóvel como meio de transporte.
A criança obesa tem grande chance de se tornar diabética, hipertensa, cardiopata e portadora de inúmeras doenças crônico-degenerativas, atualmente epidêmicas em todo o mundo.
Acreditamos que se não houver empenho por parte das autoridades e do Ministério da Saúde para frear o aumento da obesidade infantil no Brasil, poderemos ter em futuro próximo uma população adulta doente, improdutiva e com péssima qualidade de vida.