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REVISÃO CIENTÍFICA COMPROVA QUE A INATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE CONSTITUI O PRINCIPAL FATOR D

  • Ruggero Guidugli
  • Dec 19, 2017
  • 1 min read

Updated: Nov 30, 2022



O aumento da expectativa de vida, que tem crescido de forma exponencial a partir da 2a metade do século passado em todo o planeta, tem ensejado a publicação de inúmeros trabalhos científicos tentando explicar os fatores de risco que afetam o estado funcional dos idosos.

Pesquisa de primeira linha – revisão sistêmica de toda a literatura – publicada pela revista Social Science & Medicine, em 1999 (número 48, páginas 445 a 469), realizada por universidades da Suíça, Alemanha e Estados Unidos, concluiu que a maioria dos autores apontava a inatividade física como o principal fator de declínio do estado funcional.

O sedentarismo superava até o tabaco como fator maléfico para essa faixa etária.

Seguiam como fatores prejudiciais o alto índice de massa corpórea, o abuso de medicamentos e a pouca atividade social.

A Organização Mundial de Saúde, no ano de 2002, abriu ampla campanha a favor da atividade física, concluindo que ela não é só benéfica para a saúde, mas para o próprio convívio social. Sua prática diminuiria a violência, o abuso de dependências químicas, melhoraria a produção no trabalho, e evitaria inúmeras doenças, incluindo o câncer.

Mensalmente são publicados inúmeros trabalhos científicos abordando estes aspectos com pesquisas extraordinárias, várias embasadas nas evidências médicas.

Gostaríamos, portanto, de chamar a atenção não só de pessoas da 3a idade, como de todo o cidadão, que a melhor maneira de ele ter saúde e desfrutar de uma boa qualidade de vida é manter um estilo de vida ativo, com práticas saudáveis, como atividade física, e alimentação saudável, que além de tudo, mantém um corpo mais elegante e mais resistente a todas as agressões das doenças.

 
 
 
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Roberto Losada Pratti

Presidente do IPOMATES

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